quarta-feira, 20 de agosto de 2014

EPISÓDIOS DE HOJE: A Menina de Borracha - SENTIDOS




- Vocês são meta radioativos?  – pergunta o velho.
- Nós, somos os Sentidos. Muito prazer – diz Sam, abraçando Alice. O velho encapuzado se joga na água.
- Ele fugiu – grita Sam.
- Deixa, vamos voltar para casa. Por hoje chega – diz Alice.
Pâm e Alan esperam Alice e Sam retornarem.
-  Que tal a gente aproveitar o clima ... e ... ? – pergunta Alan segurando os braços de Pâm.
- Tchau, fora Alan. Você tem que crescer muito para ficar comigo – diz Pâm, rindo.
- Eu ainda vou te beijar – diz Alan.
                                 No outro dia
( De manhã )  ( Na saída da escola)
Marce chega á escola entusiasmada e tapa com as mãos os olhos de Alan.
- Adivinha quem é? – pergunta Marce, tentando fazer uma voz diferente.
-É a rainha do meu coração. O que Vossa Majestade está querendo? – pergunta Alan curioso.
- Aposto que ela está querendo saber onde está o outro cristal de energia meteórica – diz Alice irritada.
- Calma meninas, todos nós vamos conseguir ganhar o segundo poder – diz Sam, tentando apaziguar a situação.
- Isso aí Sam. Já pesquisei a noite toda, e achei outro lugar de acidente com um dos caminhões das empresas do Plínio. E pelo que vi no jornal, foram vários os acidentes que ocorreram depois do acidente de vocês – conta Alan.
- Vamos estudar pessoal, antes que o Seu Zé não deixe a gente entrar – alerta Alice.
Os sentidos retornam a aula. Sam senta ao lado de Alice, enquanto Pâm conversa com Alan. Marce não desgruda de Lucas, e ri de suas brincadeirinhas. A hora voa. Marce usa seus poderes e corre rapidamente em direção ao último acidente. O restante das meninas e Alan pegam um ônibus, que os leva até o local.
- Chegamos ao fim do mundo. Ainda bem que o ônibus vinha até aqui – diz Alan.
- Ser super herói, está acabando com meu dinheiro – diz Alice.
- Ainda bem que eu não preciso disso. Eu posso. Vou na frente tentar achar alguma coisa, vamos entrar pela saída de emergência dessa fábrica abandonada. Alan me acompanhe – diz Marce dando ordens.
- Marce, eu estou morto de tanto andar. Eu não tenho nenhum sentido da velocidade igual a você – reclama Alan.
- Você tem um sentido que é o melhor. Você é inteligente, e sabe que é melhor me obedecer –diz Marce puxando-o pelos braços.
Marce encontra uma porta de saída e entra com Alan na fábrica.
- Cadê? Cadê o cristal? – pergunta Marce afobada.
- Pelo visto deve estar dentro daquela cabine abandonada – aponta Alan.
Marce usa sua velocidade, corre e abre a porta da cabine. Mas, se depara com um jovem de capuz preto.
- Você? Só pode ser aquele que a Sam derrotou ontem – diz Marce.
- Não, eu sou mais forte – diz o jovem lançando uma descarga elétrica na direção de Marce, que desvia com agilidade.
- Errou – diz Marce, debochando do jovem encapuzado.
- Vou te pegar, sua rapidinha – diz o jovem.
- Bye – diz Marce correndo.
Alan, Sam, Pâm e Alice correm em direção a Marce, ao escutarem os sons das descargas elétricas. Marce corre na direção deles.
- Corre gente. O garoto encapuzado pegou o cristal – grita Marce nervosa.
- Vamos sair daqui – diz Sam, apavorada.
Todos correm, mas sentem as pernas paralisadas  magneticamente. O jovem, usa seu poder para manter todos imóveis.
- O que você fez com nossas pernas? – pergunta Pâm, tentando  se mexer.
- O que é você? Nosso inimigo? – pergunta Alice.
- Sou um meta radioativo, igual vocês – explica o jovem encapuzado.
- E nós somos os Sentidos, e vamos lhe destruir – grita Sam, lançando um raio na mão do jovem.
O cristal cai aos pés de Marce, que logo pega o cristal e carrega sua energia. Marce elástica sua pernas, conseguindo se mover. O jovem lança uma bolha de energia, mas Marce desvia e com sua perna de elástica, lhe chuta e o joga longe. Marce se aproxima do jovem, e olha nos olhos dele.
- Eu conheço você – diz Marce, ao olhar o jovem de perto.
O jovem provoca um clarão com sua energia, e some sem ser percebido.
- Amiga, você está bem? – pergunta Alice, abraçando Marce.
- Parabéns Marce pelo segundo poder – parabeniza Alan.
-Eu posso ser super veloz e ainda esticar minhas pernas de borracha, por isso a eletricidade não pegou em mim – diz Marce, empolgada. – Eu amei esse poder!
- Vamos, meninas. Já está ficando tarde e por aqui pode ser perigoso – chama Alan.
( De noite) ( No hospital)
Aline, Sam, Pâm, Marce e Alan, olham Roni pelo vidro do quarto.
Os batimentos cardíacos de Roni voltam a bater

Nenhum comentário:

Postar um comentário