- Vão em paz e que o senhor vos acompanhe. Boa noite, e amanhã
cedo nos veremos aqui na capela. –Ricardo encerrava a programação noturna do
retiro. Enquanto os grupos deixavam o local, Matheus e Ana uniram-se ao padre
para ajuda-lo no necessário. Mas Parece que Matheus não era mais tão necessário
assim.
Igreja – 22h da noite – Depois da missa – Retiro.
- Você poderia me auxiliar aqui atrás por favo Ana? – Ricardo
dirigia-se aos fundos da igreja. – Preciso organizar meu armário. E a proposito
Matheus, vá dormir. Você já trabalhou de mais por hoje.
- Mas eu ainda tenho... – Matheus tentou se desculpar para
permanecer no local.
- Não. Amanhã você resolve tudo. – Ordenou o padre.
Matheus ficou sério, e encarou por alguns segundos Ana.– Boa
noite. – Ele deixou o local.
Matheus era o tipo de garoto bastante atraente, assim como Ana,
tinham cuidados com sua aparência, mas não exageravam quando tratava-se de
corpo.
- Ana, pode organizar estes papeis ali naquela estante. Eu
preciso organizar minhas batinas no armário.
Ana dirigiu-se até o local determinado. Ela organizara todos os
papeis, seriam de batismo ou alguma cerimonia realizada por Ricardo.
- Isto aqui é uma calça? – Perguntou Ana.
Ricardo estava de costas, com a postura voltada para dentro do
armário. Ele virou-se lentamente.
- Talvez. – Ele apalpou suas pernas, como se já insinuasse que
estivera sem calça. – Deixa eu conferir. – Ricardo levantou a batina, [QUE
SA-FA-DO!] e estava apenas de cueca. Ana apenas observou. Engoliu a seco alguns
segundos.
- Me desculpe, mas... – Ela virou-se.
- Estamos na igreja? – Completou Ricardo. – Por favor, é apenas
um prédio! Deus estar em nossos corações. – Ele aproximou-se da garota,
chegando por trás. – Deus pode estar em nosso pensamento – ele aproximou seu
rosto do pescoço de Ana; Em nossa pele – ele a tocou; - E até mesmo em nosso
corpo. – Logo Ricardo agarrou Ana, que se entregou. Ali mesmo eles se beijavam.
Beijos quentes, como velas. [Ele já tava excitado! Durão.] Não se importaram
com o ambiente. Ricardo encostou Ana na parede, e logo apagou a luz. Um clima
agradável pairou no local. Uma meia luz deixava o ambiente mais ousado.
- Que seja nosso eterno segredo. – Ricardo sussurrou enquanto
Ana o beijava. – Espera. – Ele se afastou e os olhos de Ana se assustaram.
Ricardo deu alguns passos para trás, tirou a batina, que estava apenas
desabotoada, e pegou o rosário que estava no armário. – Já que ousamos que
termine o que temos que fazer bem feito.
Ricardo estava muito fogoso, parecia que o sexo era tudo que ele
precisava naquele momento.
- Vou amarrar suas mãos, e vou te mostrar um pouco do que se
pode fazer na hora do sexo.
Ana estava assustada, mas o seu corpo estava completamente
entregue a Ricardo.
Ele começou a morder o corpo da garota, fazendo-a gemer de dor
[Ou seria prazer?], ela se estremecia. Seu corpo nu com suas curvas um pouco
largas, deixava Ricardo ainda mais excitado. Ele baixou a calcinha de Ana, e
penetrou fundo na garota. Ela gritou, mas Ricardo tapou a boca de Ana no exato
momento.
- Sem escândalos, meu anjo. – Ricardo cada vez iria mais rápido
e com mais força. Ele batia e pedia pra ela o chutar por trás. – Isso! É assim
que eu gosto. Bate cabelo pra mim, vai!
Ana gemia de tanto prazer, estava louca. Muito louca.
- Agora, eu vou... – O padre Ricardo enfim terminou o
“trabalho”.
Ao retirar o seu órgão, de “dentro” de Ana, Ricardo reparou em
algo estranho.
- Sangue? – Ele se assustou ao ver sangue em seu pênis. – Você
era virgem?
Ana o encara assustado. Nervosa, tenta se desamarrar, e põe-se a
chorar.
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