domingo, 16 de agosto de 2015

Capítulo 07: Prazer, Amém!


- FOGO! – Gritavam todos na rua, que naquele momento atraia muitos curiosos.
A casa estourava vidros e aumentavam as chamas a cada momento. O fogo consumia tudo! [Acho que o Padre brincou literalmente com fogo!] Os policiais junto ao corpo de bombeiros invadiam a casa que começara desmoronar.


Em sua fuga pelas ruas, Mateus encontra uma moto parada. Parecia mágica! Estava ali esperando por alguém, e agora ele subiu naquela twistter preta, esquentou o motor uma, duas  três vezes, e acelerou com toda velocidade. [Puta merda! Além de um estuprador, agora ele é ladrão! Como assim produção?] fugir da policia. Com o capacete completamente fechado, era fácil passar pelas pessoas sem ser notado. Ele entrava em ruas estreitas, passava por buracos e não tinha medo de perder o controle.
Voltando para a casa...
A policia buscava pelo padre Ricardo, havia muita fumaça dentro da casa, o quarto estava fechado, o que dificultava o acesso, além de haver muitos moveis revirados, os policiais o encontra no quarto desacordado por efeito da fumaça demasiada e da tortura sofrida. O corpo estava muito ferido, as marcas de espancamento eram vistas ao longe, muito sangue na cama e não havia mais tempo a ser perdido. Ricardo fora posto na ambulância e seguiu direto para o grande hospital.
Pelas ruas da cidade, outro grupo da policia desconfiava da alta velocidade de uma moto que via, sem perder muito tempo, logo se inicia uma perseguição. Não era normal àquela hora do dia uma moto em alta velocidade. Duas viaturas da policia iniciavam uma nova perseguição. As sirenes pediam passagens pelas ruas, muita agonia e correria, a pacata cidade estava em pânico! [Que revira volta, o santo coroinha agora era o pior demônio.] Passando pela rua de sua própria casa, Mateus vê sua mãe na janela, chorando sem saber de seu paradeiro. Ele desacelera um pouco a moto e os seus olhos focam em câmera lenta a imagem de seus pais na janela. Ele observa fixamente o desespero de sua mãe. Neste momento tudo silencia, as lagrimas continuas da mãe são mais que perceptíveis. Dois tiros são disparados, o suficiente para acertar em Mateus.
No hospital...
Padre Ricardo já tinha sido atendido, de uma forma instantânea e imediata [incrivelmente surpreendente para o nível BRASIL.] e seus ferimentos já estavam tratados. Ele continuava desacordado, respirava com ajuda de aparelhos. Seu corpo começou a tremer [Era como se ele estivesse sonhando, tendo pesadelos...], mas não conseguia abrir os olhos.
A cidade ainda estava em choque, era inacreditável ver aquelas cenas de um verdadeiro filme de ação, tão de perto. Mateus estava caído ao chão, e a moto estava a alguns metros dele. Havia gasolina no chão e muita gente em volta do garoto. A família chorava desesperada, era um verdadeiro momento de agonia, gritos e choros. O sangue escorria da perna e pintava a rua de vermelho. Parecia ser o fim de Mateus, ele gritou de dor.
- Deus! Não abandona ele. – A mãe chorava. – Ele não fez por mal! – Todos estavam perplexos com as cenas que viam.
Mateus parecia seguro que ainda aguentava fugir da polícia, para safar-se. Ele conseguiu correr mais um pouco, despistando os policiais que [DE NOVO, não me perguntem como] por algum motivo dispersaram-se. O garoto conseguiu um carro, sua perna ferida não era a pior “empata foda”. Ele entrou no carro, acelerou. E ai sim, a policia percebeu e uma nova perseguição se iniciou. No momento exato em qual a polícia passou onde havia “derrubado” Mateus, moto incendiou-se. A gasolina que vazava do tanque foi um prato saboroso para uma possível explosão em segundos fazendo os presentes se jogarem ao chão e o carro da polícia incendiar-se [Assim como um filme de ação] despistando os policiais e todos os presentes.



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